sexta-feira, 19 de junho de 2009

Vital Moreira venceu Paulo Rangel no Twitter


Nos últimos anos temos assistido a um aumento gigantesco da contribuição de geradores de conteúdos e de ferramentas de contacto social que permitem construir infindáveis redes de utilizadores. Os “Social Media” têm crescido de uma forma exponencial e estão a alterar dramaticamente a forma de fazer comunicação e sobretudo a forma como os eleitores podem ser activos na forma de mudarem a opinião e a decisão dos seus “followers”. Observando o Twitter a Cision realizou um estudo sobre o que aí foi escrito relativamente aos candidatos ao Parlamento Europeu. Num estudo entre o dia 28 de Maio a 9 de Junho de 2009 a Cision chegou a conclusão que foram trocados um total de 3.698 tweets sobre os cabeças de lista candidatos ao Parlamento Europeu dos principais partidos. Apesar de ser um número muito pouco significativo o que demonstra que Portugal está ainda a dar os seus primeiros passos no uso das redes sociais enquanto forma de influencia política na decisão dos eleitores, este número de tweets gerou no entanto 2.684.729 de contactos.
Apesar de ter perdido as eleições, Vital Moreira foi o mais falado no Twitter com 1.220 tweets escritos por emissores cuja relevância das suas networks permitiu estabelecer 748.388 contactos. Paulo Rangel ficou-se pelo segundo lugar quanto ao número de tweets e Nuno Melo alcançou a terceira posição. De salientar no entanto que Nuno Melo apesar de menos tweets do que Paulo Rangel conseguiu gerar maior número de contactos.
O estudo revela ainda que Manuela Ferreira Leite foi referenciada em 66 tweets, José Sócrates em 52, Paulo Portas em 46 tweets, Jerónimo de Sousa em 34 tweets e Francisco Louçã em 16 tweets. Também o Presidente Cavaco Silva teve 8 referências nos twetts enquanto Durão Barroso foi citado 20 vezes relativamente às Eleições Europeias.


Nº Tweets---------- Nº Contactos
Ilda Figueiredo-------------457 ------------489380
Miguel Portas---------------377------------ 328999
Nuno Melo------------------760------------ 575161
Paulo Rangel--------------- 884------------ 542801
Vital Moreira --------------1220------------ 748388

José Santos
Managing Director Cision Portugal

segunda-feira, 8 de junho de 2009

CISION TOP TEN MOBILE BLOGS


Our Top 10 Blog lists are generated by comparing Unique Visitors per Month figures for blogs in Cision’s media database, giving you a snapshot of some of the best read and most discussed blogs.

Top 10 Mobile Blogs


1. IntoMobile
________________
By CISION

Using Twitter to Become Part of the Conversation


How Twitter can become a Key Element of your Communications Effort


Not a day goes by without hearing the terms social media, blogging, micro-blogging, Twitter, FriendFeed, etc. The question is, how do these services apply to public relations and can they be used to help you improve program execution and results? More important, how can they be used properly without getting burned? Millions have flocked to Twitter, a messaging application that has become the rage among the technorati, attracting more than 12 million registered users so far. Top technology industry analysts, PR and marketing pros, editors and writers, the big names influencing social media, corporate executives, community managers and others can be found at all hours of the day tweeting their thoughts and ideas or providing links to sites delivering critical information.
Many public relations and communications professionals see the growing community of editors, analysts and influencers congregating on Twitter as a “goldmine” of potentially useful contacts. But that is where the potential problem begins. If it is a goldmine, it is one that has to be mined appropriately and carefully. Don’t view Twitter as simply another channel through which you can pitch editors and other influencers. Instead, view it as a means to establish relationships with those who in the long run could help you and your clients.
Here are six tips on how to get involved with Twitter and other “micro-blogging” services, and what practices to avoid if you want to create meaningful relationships with key influencers who may be receptive to hearing and writing about your clients’ products and services:
1. First, get in the game.
The first thing you need to do is to sign up to participate. This is an extremely simple process. Given Twitter’s popularity, it should be your first stop. However, also consider signing up with FriendFeed, Identi.ca and several others. A simple Google search on the term “Twitter” will turn up thousands of articles that likely cover many of the competing services worth investigating.
2. Choose your friends.
Services like Twitter are of little value unless you find the right people to follow. Once you find people with interests similar to yours to follow, and once you start posting your own thoughts for other to see, you will start attracting your own followers. When you find a few valuable Twitter friends, you can then review their lists and find others to follow. You will quickly have a solid list.
3. Listen closely.
Sit back for awhile and follow the conversations. See what is being said about specific industries and even specific companies or products. You may even read things about your company or a client. Learn what interests the people you are following. In addition, there are tools that allow you to plug in a search term and see what is being said about a company or a topic. These search tools can also help you find the right people to follow.
4. Time to start talking.
Once you feel comfortable, you can then enter the conversation. Respond to topics and post your own topics, thoughts or ideas. If you see an interesting article, post a link to it. Closely follow which of your posts seem to generate the most interest and post more of the same. At some point, one of your followers or someone you are following may send a direct message to you asking you a specific question or looking for further details on something you posted. Also, interesting and provocative posts usually attract more Twitter followers.
5. To pitch or not to pitch.
Having established Twitter relationships with key influencers, the next question is, do you actually pitch them on Twitter? Most cases, the answer is no. Unless, of course, you have established relationships through direct messaging, and you feel the target of your pitch will be comfortable receiving it. Many influencers who are on Twitter would bristle at direct pitches, so it is best to be careful. However, the information you gain on Twitter should help you with your pitches moving forward, be they via email, telephone call or other method.
You can, however, post client news, although it is strongly recommended that you do not spam. Many agencies and PR/social media professionals are avid Twitter users and when they post news from a client they clearly label it as such. And, they usually keep this type of post to a minimum. In addition, numerous companies have Twitter accounts that they use for various reasons, including developing stronger relationships with customers or to distribute news.
6. Improve your writing skills.
Twitter’s 140-character limit per post might seem imposing at first. However, it eventually becomes a great way to improve your ability to tell a story in a few words. Being able to make a clear point or communicate a message in 140 characters or less on Twitter should help you to become a more succinct and better writer when it comes to developing pitches and other communiqués. There are several Twitter users who have taken to writing 140-character news releases and they have been able to effectively communicate a story.
To sum up, technology and the internet have put a new level of communications tools in the hands of PR professionals. Used properly, these tools can give you and your clients a major advantage. Used poorly, they could end up hurting you and your clients. Make sure you have a game plan in place before running on to the Twitter field.





sexta-feira, 5 de junho de 2009

Quem criou a Internet? Deus ou o Homem?


Tal como Deus, hoje o homem conhece toda a gente, sabe de tudo e está em todo o lugar, sendo tendencialmente omnipresente e omnipotente. A nossa geração viu nascer um novo mundo. Deus que fez o homem à sua imagem, criou as condições para que este se reinventasse à imagem de Deus. Para que o homem se sentisse livre, permitiu-lhe que este criasse um mundo sem barreiras e sem fronteiras, onde ele próprio pudesse viajar no espaço e no tempo à velocidade da sua imaginação, e sobretudo onde todos pudessem usufruir das mesmas oportunidades. Tudo começou com a revolução dos Média e com a globalização e democratização da Internet. Mas de imediato os "Velhos do Restelo" reagiram e num ápice, as ferozes restrições impostas pelos direitos de autor, as leis sobre a proibição de copiar e sobre a utilização indevida de cópias ilegais fizeram danos irreversíveis a quem no espaço on-line ousou “facilitar” o acesso a softwares, obras musicais, filmes, livros e documentos a custo zero. Mas o espaço On-line é extremamente inovador, criativo e auto-regenerativo, capaz de se reinventar perante o seu imenso público. As rádios com livre acesso na Internet inundam o espaço Web, assim como o aparecimento da TIVO (Internet Television) permite aos utilizadores escaparem aos anúncios comerciais. Os Jornais seguem a mesma tendência e a todo o custo tentam adaptar-se a esta incontornável realidade. O Wall Street Journal aparece On-line, atrás destes seguem-se milhares de outros jornais e fontes de informação. O Google lança o Google News. Todos os dias emergem novos motores de busca. Milhões de pessoas passam a ter acesso ao “Ohmynews” que se transforma no maior jornal On-line escrito por milhares de jornalistas. Mas o mundo online é uma nascente de inovação e criatividade. O Flickr transforma-se num repositório à escala global de fotografias que podem ser partilhadas entre os elementos da rede desta comunidade. O Youtube faz exactamente o mesmo para filmes, onde tudo o que seja video feito pelo mais comum dos mortais pode ser partilhado por milhões de utilizadores da Web. Já não são os Media que ditam o que é notícia ou não. Essa agenda agora é feita por todos os utilizadores da Web que de uma forma livre espontânea e democrática constrõem as tendências. É o poder das massas ao mesmo nível do poder do individuo. Cada um pode alcançar o poder de milhões. Abre-se lugar ao “prosumidor” um produtor e consumidor de informação em simultâneo. Todos podem ser “prosumidores” neste mundo virtual. Milhares de novos canais tornam-se todos os dias disponíveis na Internet. Os Blogs tornam-se dramaticamente influentes e com maior impacte que a velha Média. Os "Social Media" formatam uma nova forma de relacionamento social. São inúmeros os sites que permitem a criação de comunidades de relacionamento. Todos os passos que um homem dá podem ser documentados e seguidos pela net. Todas as suas opiniões sobre os locais que visitou, os lugares que frequentou, os espectáculos que viu, os bens que adquiriu, podem ser documentados, partilhados e ser livremente comentados. O homem não se limita a ler, ele pretende partilhar o conhecimento. Os jornais nas suas versões On-line estão cada vez mais disponíveis sem custos. O Wikipedia torna-se na ferramenta de informação mais potente do mundo Web. As revistas tradicionais transformaram-se em plataformas “ponto com”. As grandes publicações percebem que o futuro é digital. As relações sociais alteram-se e as pessoas estão conectadas por interesses comuns e não pelo facto de se conhecerem ou não. Democratizam-se as relações. Os credos, as raças, as classes sociais e a educação não são mais barreiras para a socialização. Hoje as pessoas falam e comunicam praticamente de forma gratuita. Qualquer um pode produzir os seus conteúdos e partilha-los na imensa rede social.
Quem ainda não aderiu às comunidades on-line corre o risco de ser visto como um leigo e socialmente desintegrado. Hoje quem não estiver associado a uma rede de contactos, fazendo circular a sua identidade ou as suas opiniões nas redes sociais, corre o risco de quase nem existir. Procurar por alguém no Google e não encontrar uma única referência a essa pessoa pode ser desastroso, sobretudo para quem pretende ter uma carreira de sucesso.
Numa cidade virtual é de esperar que os utilizadores dupliquem ou tripliquem o número de habitantes reais, no sentido em que cada pessoa pode construir múltiplas identidades on-line. Vejamos o caso do Second Life que nasce da necessidade que cada ser humano tem em tornar-se na pessoa ideal, uma segunda oportunidade para nascer, uma nova identidade com novos interesses e com outras expectativas de vida.
Toda esta evolução permitirá que em breve as revistas venham a ser publicadas unicamente em formato digital, com os seus conteúdos multimédia e linkados de forma interactiva a documentários e assuntos relacionados.
Será de esperar uma forte reacção dos velhos Média. A taxa da televisão como justificação de um serviço público será regulada pelo poder sem intervenção dos consumidores e tenderá cada vez a ser mais cara. As rádios, televisões e jornais terão de ser financiados pelo Estado. As leis contra downloads ilegais a partir da Web serão cada vez mais severas, ao ponto de serem cada vez mais tratados os downloads ilegais como crimes graves, sujeitos a anos de prisão efectiva. No entanto esta tendência será contra natura pois os investidores e os consumidores traçarão as verdadeiras tendências do comportamento social. As campanhas publicitárias no futuro serão feitas muito mais na Internet, o jornal electrónico será um jornal de massas, onde toda a gente pode ter acesso aos conteúdos em jornais que se apresentarão numa folha de plástico rígido em formato A4 com edição digital. As televisões dentro de anos deixarão de ser um produto de massas. A televisão digital terrestre deixará de ter actualidade, a rádio desaparecerá e apenas será possível ouvi-la através da Internet. Os conteúdos serão multimédia e serão gerados por milhões de pessoas. A Internet, incluirá e unificará todos eles numa única plataforma de acesso. A Publicidade terá que se adaptar a esta revolução social e tenderá a ser mais informativa e menos emocional e especulativa.
Quando todas estas transformações se efectuarem o copyright deixará de fazer sentido e os autores serão finalmente os verdadeiros donos dos seus conteúdos e serão devidamente compensados pois através da Internet passarão a ser ouvidos, vistos e lidos por biliões de pessoas e esse será o valor tangível da sua obra.
José Santos / Cision Portugal Managing Director

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Directorio de Jornalistas da Cision


Na semana passada estivemos em directo do Centro de Congressos de Lisboa, o que motivou o afastamento da restante actualidade noticiosa face à cobertura dos Prémios Meios & Publicidade.
Assim, esta semana, destacamos seis novidades do sector, ao invés das habituais duas: vamos ao encontro do relançamento do concurso gastronómico «Lisboa À Prova»; da campanha da Associação Portuguesa de Franchise para angariação de novos associados, em curso este mês; dos “Croquette Awards”; do BO – Brand Organization Group, uma recém-criada plataforma integrada de empresas de comunicação; da Cision Portugal, a propósito do lançamento, em Portugal, de um directório de jornalistas no Twitter; e finalmente da Leo Burnett, para fazer o balanço da primeira edição portuguesa da Portfolio Night.

Marginante Rubrica
5ªf., 4 de Junho- 19.15